FILOSOFIA INDECENTE
(Ester Farias de Oliveira)
Audaciosos ruídos atraem esse desejo.
Ouvidos atentos em filosofia indecente.
Mentirosos lançam o iluminado lampejo.
Desviando a meta de um corpo ardente.
No confuso emaranhado surge revolução.
Em meio a um mundo cheio de sentimento.
Destruindo em todos o amor do coração.
Silêncio. Alguém suspira por um momento.
Sábio será aquele que espantar a solidão.
O amor é a centelha dentro de cada ser.
Indecente é a tese da maldita depressão!
Uma doença que o poeta não deve querer.
A angústia é uma busca de filosofia em vão.
Essas doenças da alma que não devemos ter.
(Ester Farias de Oliveira)
Audaciosos ruídos atraem esse desejo.
Ouvidos atentos em filosofia indecente.
Mentirosos lançam o iluminado lampejo.
Desviando a meta de um corpo ardente.
No confuso emaranhado surge revolução.
Em meio a um mundo cheio de sentimento.
Destruindo em todos o amor do coração.
Silêncio. Alguém suspira por um momento.
Sábio será aquele que espantar a solidão.
O amor é a centelha dentro de cada ser.
Indecente é a tese da maldita depressão!
Uma doença que o poeta não deve querer.
A angústia é uma busca de filosofia em vão.
Essas doenças da alma que não devemos ter.
efo
Meu blog poético:
www.esterfarias.prosaeverso.com