Capitu
Edir Pina de Barros
Oh! Flor do céu! Oh! Flor cândida e pura!
Eu te desejo sempre, sempre mais...
E aqui eu vim fazer-te minha jura
Deixar-te eu não vou! Nunca! Jamais!
Oh! Flor do Céu! Amar-te-ei querida,
Enquanto vida em mim pulsar ardente...
Tu és estrela que ninguém se olvida,
Que gera em mim paixão e amor candente!
Amar-te, para mim, é doce sorte,
E teu assim serei até meu fim,
Estás além de tudo, além da morte,
E juro que és tudo para mim!
Se por amor se curva, morre ou falha,
Perde-se a vida, ganha-se a batalha!
O soneto que Dom Casmurro não escreveu, aproveitando o primeiro e o último versos por ele criados. Homenagem a Machado de Assis.
Edir Pina de Barros
Oh! Flor do céu! Oh! Flor cândida e pura!
Eu te desejo sempre, sempre mais...
E aqui eu vim fazer-te minha jura
Deixar-te eu não vou! Nunca! Jamais!
Oh! Flor do Céu! Amar-te-ei querida,
Enquanto vida em mim pulsar ardente...
Tu és estrela que ninguém se olvida,
Que gera em mim paixão e amor candente!
Amar-te, para mim, é doce sorte,
E teu assim serei até meu fim,
Estás além de tudo, além da morte,
E juro que és tudo para mim!
Se por amor se curva, morre ou falha,
Perde-se a vida, ganha-se a batalha!
O soneto que Dom Casmurro não escreveu, aproveitando o primeiro e o último versos por ele criados. Homenagem a Machado de Assis.