VERÔNICA
Quando prestara amor na hora do sofrimento maior
Ao seu lado na horrível caminhada reza à crônica
Caminhada difícil, o mundo nas costas no rosto o suor
A enxugar-lhe as faces com santo véu, a Verônica.
Tratamento prestado com carinho, rumo ao calvário
Sem negar esforço com o véu às faces lhe enxugara
No véu sua imagem de sangue o suor transportara
Cantara a Cristo a mostrar sua imagem o santo sudário
Retirado do rosto a sua superfície;
Colossal, sagrada angústia e sem mancha a estampa,
Com carinho mantendo apresentando sua efígie.
Um canto triste quebra o silencio após findar procissão,
O mesmo ocorrera ao corpo de Cristo quando crucificado;
Ao cântico em hebraico abrindo a efígie suas mãos!
Barrinha 02 de abril de 2010
antonioisraelbruno@gmail.com
antonioisraelbruno@hotmail.com
Quando prestara amor na hora do sofrimento maior
Ao seu lado na horrível caminhada reza à crônica
Caminhada difícil, o mundo nas costas no rosto o suor
A enxugar-lhe as faces com santo véu, a Verônica.
Tratamento prestado com carinho, rumo ao calvário
Sem negar esforço com o véu às faces lhe enxugara
No véu sua imagem de sangue o suor transportara
Cantara a Cristo a mostrar sua imagem o santo sudário
Retirado do rosto a sua superfície;
Colossal, sagrada angústia e sem mancha a estampa,
Com carinho mantendo apresentando sua efígie.
Um canto triste quebra o silencio após findar procissão,
O mesmo ocorrera ao corpo de Cristo quando crucificado;
Ao cântico em hebraico abrindo a efígie suas mãos!
Barrinha 02 de abril de 2010
antonioisraelbruno@gmail.com
antonioisraelbruno@hotmail.com