Soneto n.132
Não é... não pode ser humano
aquele que machuca o irmão,
seja num ato ou algum não,
criando um pesadelo insano.
Ano após ano, sem engano,
vejo o assassino (e o ladrão)
matar sem ter uma emoção,
e causar um dano cotidiano.
Não me ufano por estar no mundo
entre os seres inumanos - e eu juro:
queria mergulhar no mar profundo.
Fugir... viver sem tanto barbarismo,
entre as estrelas e entre azul-escuro,
poder trazer luz ao caos e ao abismo!
Silvia Regina Costa Lima
28 de março de 2010
Obs: Para todos os que perdem a vida nas mãos de pessoas insanas, especialmente as indefesas crianças...
Não é... não pode ser humano
aquele que machuca o irmão,
seja num ato ou algum não,
criando um pesadelo insano.
Ano após ano, sem engano,
vejo o assassino (e o ladrão)
matar sem ter uma emoção,
e causar um dano cotidiano.
Não me ufano por estar no mundo
entre os seres inumanos - e eu juro:
queria mergulhar no mar profundo.
Fugir... viver sem tanto barbarismo,
entre as estrelas e entre azul-escuro,
poder trazer luz ao caos e ao abismo!
Silvia Regina Costa Lima
28 de março de 2010
Obs: Para todos os que perdem a vida nas mãos de pessoas insanas, especialmente as indefesas crianças...