A MORTE
Um dia ela vem,
Ninguém sabe a hora.
Nunca num outrora.
Quem sabe aos cem?
Talvez amanhã!
Ou talvez agora!!!
Agora não veio,
Ficou pra outra hora.
Um dia ela passa
No meio da massa
E aponta-me o dedo,
E leva-me embora.
Não importa se choram,
Ou se eu tenho medo.