Soneto 841
*ESPERANÇA
Abri a janela o sol beijou a casa
Viu a sala, o jarro sem alegria
Como mágica soprou sua asa
Esperança fluiu em harmonia
Tudo verde preencheu no espaço
A força, o poder, a luz qual guia
Ergueu a relva carente de abraço
De uma simples réstia que sofria
Na fria manhã olhar matinal
Sem cobertor um raio Divinal
Esperança que na mente habita
E habita, a mente ressuscita
Em cada oração que mora a fé
No despertar á mesa do café
sonianogueira
*ESPERANÇA
Abri a janela o sol beijou a casa
Viu a sala, o jarro sem alegria
Como mágica soprou sua asa
Esperança fluiu em harmonia
Tudo verde preencheu no espaço
A força, o poder, a luz qual guia
Ergueu a relva carente de abraço
De uma simples réstia que sofria
Na fria manhã olhar matinal
Sem cobertor um raio Divinal
Esperança que na mente habita
E habita, a mente ressuscita
Em cada oração que mora a fé
No despertar á mesa do café
sonianogueira