NA MESA DO BAR

Naquela mesa de bar,

O vejo sentado sozinho,

Nas mãos um copo de vinho,

Quer a saudade matar.

Aquele amor do passado,

Vive na sua lembrança,

Seu peito estraçalhado,

Nem recua, nem avança.

Com o olhar fixo no nada,

Não sente calor, nem frio,

Apenas pensa na amada.

Mais uns goles, adormece,

Sente um forte arrepio,

Em sonhos ela aparece...