Vaqueiro da caatinga.

 
É um forte... com bravura e muito brio,
Muar pequeno... homem miúdo e arisco.
Agilidade de um peixe no rio,
realizando desvio, distanciando-lhe do risco.
 
 
Arbustos rasteiros, dificultando campear dos matreiros.
Filhos sofridos deste torrão ressecado,
meneiam o dificultar, como artistas em picadeiros.
Trabalho suado, neste cerrado pelo sol castigado.
 
 
Aplausos a estes peões boiadeiros.
Que ao se dedicarem a árduo trabalho
Espelham face vincada, mesmo sendo jovens vaqueiros.
 
 
Aparência de erado, diferenciado do cowboy refinado.
É da caatinga, aonde a intempérie vem lhe castigar,
Vestimenta de couro ressecado, vulto de bezerro encartado.
 
                                               A braão Leite Sampaio.

EDITADO NO LIVRO "EXPLOSÃO DE VIDA EM VERSOS E RIMAS".
LANÇADO NA "BIENAL INTERNACIONAL do LIVRO de SÃO PAULO 2014"

 
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    Poema editado através de concurso literário no livro abaixo, patrocinado pelo  Pronac.

                                      5ª Antologia Poética do Beco dos Poetas.