AH, ESSA TAL TPM
Ah, essa tal TPM intrusa!...
Como pode ela se intrometer
No que de mais belo pode haver
Entre o poeta e a sua Musa?
Sempre que chega, ela abusa
E transforma a mulher em outro Ser,
Mas cabe ao homem compreender
E deixá-la no seu canto, reclusa.
Sempre que vem, ela muda a rotina
De humor de toda e qualquer menina,
Seja ela calma ou estressada.
E o poeta – pobre coitado! –
Sente-se o principal culpado
Pelo “destempero” da Musa amada.