*DA SEDE
O pote está cheio e não alcanço água
Passa bem ao lado o rio, a correnteza
A mão desgarrada toca com destreza
O pote vira na boca vai à frágua
Falta a ética na face moribunda
No olhar pedinte o menino revela
Sede, carinho, amor vê na flanela
Fútil vida, que aos poucos afunda
A sede da grandeza que se ufana
Não se oculta é brilho em passarela
Há, se o níquel voasse na janela!
O jarro quebrasse, o rio secasse
E secasse com igualdade e laçasse
A mão que implora, roga e se profana
sonianogueira
Mote da Poesia "On-line"
O pote está cheio e não alcanço água
Passa bem ao lado o rio, a correnteza
A mão desgarrada toca com destreza
O pote vira na boca vai à frágua
Falta a ética na face moribunda
No olhar pedinte o menino revela
Sede, carinho, amor vê na flanela
Fútil vida, que aos poucos afunda
A sede da grandeza que se ufana
Não se oculta é brilho em passarela
Há, se o níquel voasse na janela!
O jarro quebrasse, o rio secasse
E secasse com igualdade e laçasse
A mão que implora, roga e se profana
sonianogueira
Mote da Poesia "On-line"