SONETO DO AMOR INÚTIL
De tanta graça fez se o espanto
Do teu olhar que sobre mim pousou
E eu tão de leve o sinto em meu peito
Como as folhas no caminho que o vento arrastou...
Tenho na alma,qualquer quimera
Pesares que o tempo me desvendou
Busco nos versos,algo que complete
Esse devaneio, esse mal de amor...
Porem são saudades,são tolices supremas
Essa desventura,essa displicência
Essa inquietude,esse dissabor...
No teu olhar lânguido e piedoso
Lanço-me em teus braços quero a inutilidade
quero morrer de amor antes que seja tarde...
AUTORA:Daiane Laureano .M.Lopes
Daya