SONETO DO AMOR INÚTIL

De tanta graça fez se o espanto

Do teu olhar que sobre mim pousou

E eu tão de leve o sinto em meu peito

Como as folhas no caminho que o vento arrastou...

Tenho na alma,qualquer quimera

Pesares que o tempo me desvendou

Busco nos versos,algo que complete

Esse devaneio, esse mal de amor...

Porem são saudades,são tolices supremas

Essa desventura,essa displicência

Essa inquietude,esse dissabor...

No teu olhar lânguido e piedoso

Lanço-me em teus braços quero a inutilidade

quero morrer de amor antes que seja tarde...

AUTORA:Daiane Laureano .M.Lopes

Daya

DAYA MARTINS
Enviado por DAYA MARTINS em 15/03/2010
Código do texto: T2140549