... POR FAVOR, SOCORRAM-ME!
Uma vez pediste-me pr´á voltar
O brasume do ciúme teria acalmado?
Ou seria apenas um leve disfarçar,
Pr´á ver o quanto eu te tenho amado...?
O verdadeiro intento não consegues esconder,
Senhora da minh´alma tão ingênua queres ser...
Abrasa-me com carícias pr´á ouvir o meu gemer
E, então, desdenha-me só pr´á me ver sofrer...!
Mas hoje restam cinzas que insistem em ficar
E desse amor-martírio não consigo me livrar
Sou sombra de um homem pelas noites a vagar...!
Os gritos de lamentos que saem do inconsciente,
Só lembram do teu nome como um fogo permanente,
Queimando-me por dentro como brasa incandescente...!
... por favor, socorram este demente!
Uma vez pediste-me pr´á voltar
O brasume do ciúme teria acalmado?
Ou seria apenas um leve disfarçar,
Pr´á ver o quanto eu te tenho amado...?
O verdadeiro intento não consegues esconder,
Senhora da minh´alma tão ingênua queres ser...
Abrasa-me com carícias pr´á ouvir o meu gemer
E, então, desdenha-me só pr´á me ver sofrer...!
Mas hoje restam cinzas que insistem em ficar
E desse amor-martírio não consigo me livrar
Sou sombra de um homem pelas noites a vagar...!
Os gritos de lamentos que saem do inconsciente,
Só lembram do teu nome como um fogo permanente,
Queimando-me por dentro como brasa incandescente...!
... por favor, socorram este demente!