ESTRADAS MAL TRAÇADAS
Não há deste amor se pretender tanto,
pois já é nascido no meu coração.
Posto que habita sempre a emoção,
que vive solitária aqui portanto.
Quando partir o levará contigo,
mas ficam como prova os teus versos.
Neles, estão contidos os reversos,
são as dores da vontade que persigo.
Cada poema d’amor, um sonho teu,
perdido ante a triste constatação,
da espera sublime que se perdeu.
As nossas querências assim caladas,
sublimadas na volúpia paixão...
Dão conta das estradas mal traçadas.
*********
Este poema é réplica ao Soneto do parceiro e amigo Arão Filho - "Irão pra onde?", delicadamente dedicado a mim e postado em sua página.
Obrigada Poeta.
Não há deste amor se pretender tanto,
pois já é nascido no meu coração.
Posto que habita sempre a emoção,
que vive solitária aqui portanto.
Quando partir o levará contigo,
mas ficam como prova os teus versos.
Neles, estão contidos os reversos,
são as dores da vontade que persigo.
Cada poema d’amor, um sonho teu,
perdido ante a triste constatação,
da espera sublime que se perdeu.
As nossas querências assim caladas,
sublimadas na volúpia paixão...
Dão conta das estradas mal traçadas.
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Este poema é réplica ao Soneto do parceiro e amigo Arão Filho - "Irão pra onde?", delicadamente dedicado a mim e postado em sua página.
Obrigada Poeta.