Soneto para Canopus
Com Jasão e os Argonautas.Lá no mundo mitológico,
Hinckley botou na pauta.
Canopus, que espetáculo mágico!...
A segunda no céu, que brilha!...
Sem as outras a ofuscá-la
Somente Sirius lhe tira,
O brilho, sem mascará-la.
Quem vê-la do hemisfério norte
Pensa numa “Terra Dourada”
Com seu convívio no horizonte.
Aqui no céu Austral temos sorte,
Vemos toda água derramada.
E Canopus se banhando lá na fonte.
Maceió, outubro de 2008