“Agora”
(Luiz Henrique)
Permaneço escravo da palavra empenhada
Assegurei te esperar o tempo que fosse preciso
A afirmação foi de vontade própria minha amada
Das escolhas do coração - jamais fiquei indeciso
Temo apenas amor, que o malvado do tempo
Que em seu inclemente curso jamais se permite esperar
Com desprezível voracidade não passe lento
E roube um sagrado tempo - o tempo da gente se amar
Conceda-me a dança do teu amor quanto antes
Para que eu deguste embevecido o teu corpo suado
Nossas promessas, sonhos e desejos de amantes
Impõe um único temor - o de morrer sem tê-la amado
Está em suas mãos decidir o dia e a hora
No que depender de mim - o momento é agora
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(Luiz Henrique)
Permaneço escravo da palavra empenhada
Assegurei te esperar o tempo que fosse preciso
A afirmação foi de vontade própria minha amada
Das escolhas do coração - jamais fiquei indeciso
Temo apenas amor, que o malvado do tempo
Que em seu inclemente curso jamais se permite esperar
Com desprezível voracidade não passe lento
E roube um sagrado tempo - o tempo da gente se amar
Conceda-me a dança do teu amor quanto antes
Para que eu deguste embevecido o teu corpo suado
Nossas promessas, sonhos e desejos de amantes
Impõe um único temor - o de morrer sem tê-la amado
Está em suas mãos decidir o dia e a hora
No que depender de mim - o momento é agora
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