ESTADO TERMINAL
Hoje sou obrigado a curvar-me
Perante a realidade em que vivo
Não entendo como é que pode
O homem ser assim tão destrutivo
Não mede as conseqüências dos atos
Pouco importa o que vai lhe acontecer
Frente a terrível evidência dos fatos
Sacode os ombros...não querendo saber!
Vê a destruição a campear na sua porta
Conhece os canalhas e as suas trapaças
Seu ter, é a única coisa que lhe importa
Perdeu seu princípios de amor e moral
O resto,... é resto, desdenha e acha graça
Finge não saber que está... em estado terminal!
Depois não digam que ninguém alertou ou diagnosticou.