ESTADO TERMINAL
 
Hoje sou obrigado a curvar-me
Perante a realidade em que vivo
Não entendo como é que pode
O homem ser assim tão destrutivo
 
Não mede as conseqüências dos atos
Pouco importa o que vai lhe acontecer
Frente a terrível evidência dos fatos
Sacode os ombros...não querendo saber!
 
Vê a destruição a campear na sua porta
Conhece os canalhas e as suas trapaças
Seu ter, é a única coisa que lhe importa
 
Perdeu seu princípios de amor e moral     
O resto,... é resto, desdenha e acha graça
Finge não saber que está... em estado terminal!

Depois não digam que ninguém alertou ou diagnosticou.

 
Gildo G Oliveira
Enviado por Gildo G Oliveira em 09/03/2010
Reeditado em 23/03/2011
Código do texto: T2129716
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