Quando as Igrejas acolhiam...
Ainda a pouco as portas das igrejas acolhiam
Aos mendigos e infelizes pela sorte impiedosa
Se socorridos nas noites frias felizes se sentiam
Ocupando a área ladrões tornaram-nas desonrosas.
Aos horários de missa é permitida aos fiéis a entrada
Ao miserável que envergonhado e maltrapilho foge,
Ora a Deus embaixo das pontes se vaga encontrada,
Lembra das noites tranqüilas quando a igreja o aloja.
Miserável, que tendo o sol a aquecê-lo sem notar a luz,
Ter a luz da lua e ao namorá-la, ser feliz apaixonado!
Saúdam olhos notados benzendo, vendo na porta a cruz.
Assim vão os infiéis de coração se exterminando;
Diminuindo as memórias pelas drogas aumentando
Por compaixões irrisórias cruéis; as portas fechando.
Barrinha 08 de março de 2010 - 15; 10
antonioisraelbruno@gmail.com
Ainda a pouco as portas das igrejas acolhiam
Aos mendigos e infelizes pela sorte impiedosa
Se socorridos nas noites frias felizes se sentiam
Ocupando a área ladrões tornaram-nas desonrosas.
Aos horários de missa é permitida aos fiéis a entrada
Ao miserável que envergonhado e maltrapilho foge,
Ora a Deus embaixo das pontes se vaga encontrada,
Lembra das noites tranqüilas quando a igreja o aloja.
Miserável, que tendo o sol a aquecê-lo sem notar a luz,
Ter a luz da lua e ao namorá-la, ser feliz apaixonado!
Saúdam olhos notados benzendo, vendo na porta a cruz.
Assim vão os infiéis de coração se exterminando;
Diminuindo as memórias pelas drogas aumentando
Por compaixões irrisórias cruéis; as portas fechando.
Barrinha 08 de março de 2010 - 15; 10
antonioisraelbruno@gmail.com