... POR ACASO!?




Andava tão absorto, pensando e relendo a vida
Quase tropecei com ela que também caminhava
Vinha de visitas d´além, de alguma pessoa querida
Com pressa quase não parou, enquanto me cumprimentava...!
!i!


Será que foi o acaso que nos botou de frente...?
Olhando nos seus olhos compreendi que me amava
Havia desaparecido assim tão de repente
E nem ao menos disse a causa que nos separava...!

Os lábios emudeceram...! Os corações palpitavam!
Na troca de olhares, tão profunda, anseios afloravam
Enquanto as mãos, sem ao menos eu sentir, se acariciavam...!


O amor ressuscitou...! Dormira um sono triste!
As bocas se procuram; a loucura ainda insiste...!
Será que por acaso é o caso do acaso que existe...?!










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