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Anos Setenta.
 

Feliz de quem os viveu,
estive lá... com clareza posso afirmar.
Década onde a hipocrisia e o representar,cedeu seu apogeu.
Deixando a juventude livre das amarras no fazer e pensar.
 
 
Ali o mundo deveria estacionar.
Porque este evoluir descontrolado?
Se um agir rígido do controle do procriar,
levaria a sociedade a ter vida descontraída por tempo indeterminado.
 
 
O desejo ardente do evoluir e crescer,
Fez a humanidade plena de vaidade e ao próximo ignorar.
Esquecendo que o estar é curto para tanto correr e perecer.
 
 
No peito e mente vem à lembrança,
daqueles anos dourados, onde vivíamos sem ganância,
sem fardos pesados, enaltecendo a esperança com alegria de uma criança.
 

                                                     Abraão Leite Sampaio.

 


Abraão Leite Sampaio
Enviado por Abraão Leite Sampaio em 04/03/2010
Reeditado em 09/09/2010
Código do texto: T2120509
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