PRISIONEIRO

Tento dormir, mas o sono não vem...

E a noite, demorada e fria,

Vai me torturando, e em plena agonia

Sinto-me da insônia um eterno refém.

Nesse cárcere sofro como ninguém,

E esperando o alvorecer de um novo dia

Escrevo à minha amada uma poesia,

E em meus versos, aprisiono-me também.

Tentando fugir dessa triste prisão

Abro as portas do meu coração

Em busca daquele amor primeiro...

Tento dormir, mas o sono não vem,

Pois, desse amor tornei-me refém,

E dele serei um eterno prisioneiro.

Joésio Menezes
Enviado por Joésio Menezes em 01/03/2010
Código do texto: T2113553
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