DESPERTAI

Despertai

Do eterno sono

Que te aprisiona

Séculos sem fim

Apartai o joio do trigo

Fechai os olhos do corpo

Abra os da alma

Este sim possui a sublime visão

Não guardes

No fundo de seus escaninhos

O que há de mais daninho

Liberta-te

Desta vida e desses sentimentos

Olhe, pare, repare o mau é sempre passageiro

QUINKAS
Enviado por QUINKAS em 25/02/2010
Reeditado em 04/03/2010
Código do texto: T2106518
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