Nossa existência.
Somos rostos perdidos.
Sempre confundidos.
Com a liberdade
Quando prisioneiros da verdade
Somos a filosofia premeditada
A curiosidade exacerbada
Dos belos e eternos poemas
De nós tantos problemas.
Plantamos esperanças
Colhemos saudades
Espalhando vaidades.
No caminho a verdade
No grito seriedade
Também a hereditariedade