Sansão e Dalila
Sansão, força física divina descomunal,
Aniquilou mil com a queixada dum animal,
Mas em Dalila, a fraqueza selou seu destino,
Seduzido, seu corpo padeceu em desatino!
Nós somos dotados de força monumental,
Mas do interior deve vir todo nosso arsenal,
A mente incorpore as artimanhas do divino,
E louve o corpo, meditando afável hino!
“Do que come saiu comida, do forte, doçura”,
“Que coisa é mais doce que mel e forte que leão”,
Sansão, a tua força foi teu grande enigma.
Como homem, admiro a mulher, a formosura,
Tão mortal é a abelha rainha com seu ferrão,
Que da mulher trago uma marca, suave estigma!
*Trechos entre aspas, extraídos do A.T., Juízes 14,14-18.
Sansão, força física divina descomunal,
Aniquilou mil com a queixada dum animal,
Mas em Dalila, a fraqueza selou seu destino,
Seduzido, seu corpo padeceu em desatino!
Nós somos dotados de força monumental,
Mas do interior deve vir todo nosso arsenal,
A mente incorpore as artimanhas do divino,
E louve o corpo, meditando afável hino!
“Do que come saiu comida, do forte, doçura”,
“Que coisa é mais doce que mel e forte que leão”,
Sansão, a tua força foi teu grande enigma.
Como homem, admiro a mulher, a formosura,
Tão mortal é a abelha rainha com seu ferrão,
Que da mulher trago uma marca, suave estigma!
*Trechos entre aspas, extraídos do A.T., Juízes 14,14-18.