O VELHO RELÓGIO DO TEMPO...!
Um velho relógio de badalo na parede pendurado
Traz lembranças que se perdem nas névoas de um passado
O tempo escondeu do tempo as horas nele marcado
Só restam ainda os badalos de brúnea cor decorados...!
Ó relógio, quantas horas felizes os ponteiros marcaram
Os sonidos dos badalos nas paredes, muitas noites ecoaram
Até de amores, quem sabe, revelaram-lhe seus segredos
Durante as noites frientas, de ti esconderam os medos...!
O casarão em ruínas assusta e parece até assombrado
Os pios dos corujões tornam o lugar malfadado
As portas rangem, e o vento cobre de pó o telhado...
No arremedo de muro na entrada daquela herdade
O velho portão conserva um aviso pendurado
_ “ Dois jovens o ciúme matou, e marcou na eternidade...!”
Imagem do Google
Um velho relógio de badalo na parede pendurado
Traz lembranças que se perdem nas névoas de um passado
O tempo escondeu do tempo as horas nele marcado
Só restam ainda os badalos de brúnea cor decorados...!
Ó relógio, quantas horas felizes os ponteiros marcaram
Os sonidos dos badalos nas paredes, muitas noites ecoaram
Até de amores, quem sabe, revelaram-lhe seus segredos
Durante as noites frientas, de ti esconderam os medos...!
O casarão em ruínas assusta e parece até assombrado
Os pios dos corujões tornam o lugar malfadado
As portas rangem, e o vento cobre de pó o telhado...
No arremedo de muro na entrada daquela herdade
O velho portão conserva um aviso pendurado
_ “ Dois jovens o ciúme matou, e marcou na eternidade...!”
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