AS AMIZADES [CLXXXI]
A Fernanda Xerez, poetisa maior
Os amigos me esteiam, quando manco,
e me afagam com risos, se estou bravo;
isto faz que lhes dê manjar sem travo,
num sentido mais amplo, muito franco.
De amizades sinceras viro escravo;
não me importa levar delas um tranco;
e do breu e do gris transmuto em branco,
que aos afins, mais afins, darei um cravo.
Amizades, as lídimas, eternas...
Elas seguem aonde eu me vou indo,
como a porca se encaixa ao parafuso.
Aos amigos passeio minhas pernas:
só quisera dispor de um mundo lindo
e, assim, vê-los – felizes – sem abuso.
Fort., 20/02/2010.
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A minha insigne "madrinha" do RL fez uuma interação
mais expressiva do que a tentativa de homenagem,
no soneto. Por isso, vale ver aqui e agora, rsss. Meu
mais que abraço, querida, beijos, aí vãos os teus
gentilíssimos versos.
F.ico muito feliz com a homenagem
E.mesmo de férias aproveito a passagem
R.ealmente para agradecer
N.este soneto de amizade
A.ssim me dá felicidade
N.em sei o que dizer
D.eixo neste espaço
A.migo poeta, aquele abraço!!
****** Brigaduuuuuuuuuuuu poeta. Estou orgulhosa do meu afilhado que já conta com 760 textos publicados. M-a-r-a-v-i-l-h-a!!! Desejo lindo domingo, junto aos seus entes queridos. Beijooo
Enviado por Fernanda Xerez (não autenticado* / IP: 189.49.100.70) em 20/02/2010 20:33 para o texto: AS AMIZADES [CLXXXI] (T2097337)