CREPÚSCULO

CREPÚSCULO

Abrem-se as cortinas dum Sol poente,

E o brilho num palco duma vida inteira,

Torna-se penumbra, tal a luz primeira,

Que nos anuncia outra manhã dolente...

Em nova extensão o céu se apresenta,

E luzes ausentes sob o Sol dominante,

Fazem do infinito, uma nave flutuante,

Que leva o segredo que as movimenta...

Já conto as estrelas quando inevitável,

Apresenta-se à noite como nunca a vi...

Lamento ser agora, que a compreendi...

Tivesse eu mais tempo seria provável,

Obter as repostas, que a Deus, pedi...

Mas cerram os olhos e para Ele, parti...

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Obrigada por Neusa Staut por seu excelente presente, que valoriza ainda mais cada verso deste soneto, e que Deus lhe retribua devidamente.

** Abrem-se as cortinas do sol poente

E nele poesias belas enchem os olhos de quem ama

Amor traduzido em palavras aquecidas pelo sol

Traz uma paz infinita onde o coração sente e alma por este amor clama

Um abraço amigo!!

Enviado por Neusa Staut em 13/02/2010 11:11

para o texto: CREPÚSCULO (T2084878)