CREPÚSCULO
CREPÚSCULO
Abrem-se as cortinas dum Sol poente,
E o brilho num palco duma vida inteira,
Torna-se penumbra, tal a luz primeira,
Que nos anuncia outra manhã dolente...
Em nova extensão o céu se apresenta,
E luzes ausentes sob o Sol dominante,
Fazem do infinito, uma nave flutuante,
Que leva o segredo que as movimenta...
Já conto as estrelas quando inevitável,
Apresenta-se à noite como nunca a vi...
Lamento ser agora, que a compreendi...
Tivesse eu mais tempo seria provável,
Obter as repostas, que a Deus, pedi...
Mas cerram os olhos e para Ele, parti...
_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_
Obrigada por Neusa Staut por seu excelente presente, que valoriza ainda mais cada verso deste soneto, e que Deus lhe retribua devidamente.
** Abrem-se as cortinas do sol poente
E nele poesias belas enchem os olhos de quem ama
Amor traduzido em palavras aquecidas pelo sol
Traz uma paz infinita onde o coração sente e alma por este amor clama
Um abraço amigo!!
Enviado por Neusa Staut em 13/02/2010 11:11
para o texto: CREPÚSCULO (T2084878)