Vulto de mulher
O teu vulto, mulher linda e, graciosa,
acorda-me docemente pela madrugada.
Vem com teu desejo, suave, misteriosa,
na boca teu mel e, a blusa desabotoada...
Mulher que meu coração clama e espera.
Entre teus braços encontro o meu afago,
realizo o sonho desta tão longa espera,
de fazer amor, entre nenúfares, num lago...
Pela manhã, ao acordar, a cama está vazia.
A minha mente confusa, em total letargia;
meu corpo, ainda ofegante, o suor no rosto.
Na boca, dos teus beijos ainda sinto gosto,
as manchas deixadas no lençol alabastro,
mas de ti, nem o perfume, sequer teu rastro...
Oswaldo Genofre
O teu vulto, mulher linda e, graciosa,
acorda-me docemente pela madrugada.
Vem com teu desejo, suave, misteriosa,
na boca teu mel e, a blusa desabotoada...
Mulher que meu coração clama e espera.
Entre teus braços encontro o meu afago,
realizo o sonho desta tão longa espera,
de fazer amor, entre nenúfares, num lago...
Pela manhã, ao acordar, a cama está vazia.
A minha mente confusa, em total letargia;
meu corpo, ainda ofegante, o suor no rosto.
Na boca, dos teus beijos ainda sinto gosto,
as manchas deixadas no lençol alabastro,
mas de ti, nem o perfume, sequer teu rastro...
Oswaldo Genofre