À prova de cópia
 
Alheios às leis e, às regras morais,
mesmo que sejam bobos e idiotas,
nada deverá fazer o poeta, (jamais),
de um poema, traçar mesmas rotas...
 
Nunca faça cópia, se não te inspiras.
Não vivas em falhas, sem teu mérito,
às escondidas, ou pior, provocando iras...
Use o presente, nunca o pretérito.
 
Construa os seus próprios quartetos,
com métrica, ou mesmo imperfeições,
finalizando com dois lindos tercetos...
 
Com a verdade, o poema encantador,
fluirá, gracioso, tão cheio de emoções,
para despertar, em todos, muito amor!
 
Oswaldo Genofre
Oswaldo Genofre
Enviado por Oswaldo Genofre em 10/02/2010
Código do texto: T2080520
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