Ainda não sou pedra
Não faço versos como um engenheiro
Dista ainda não me fiz capaz
Não domino a métrica nem a rima, aliás,
Mas faço do meu coração, um lápis certeiro
Não critico o engenheiro que faz poesia
Se assim Deus lhe concedeu o dom
Melhor mesmo que siga seu tom
Cada mágico em si, tem sua própria magia
Assim também vivo entre Melo e Pessoa
Assim como eles, também divido opiniões
O moderno me aplaude, o clássico me caçoa
Apelo mais ao sentimento do que a razão
Às vezes consigo tocar alguns corações
Aos que eu não tocar, peço-lhes perdão
http://ebriosdailusao.blogspot.com/ para quem quiser ver esse e muitos outros