MADRUGADAS

MADRUGADAS

Perdendo-me outra vez a tua procura,

Sai com a lua nova, por muitos bares...

Já não sei, das madrugadas similares,

Quanto teve de paixão ou de loucura...

Comecei ouvir e gostar de ‘café Nice’,

Que dominava, tal uma febre noturna...

E entre os drinks arranjei nova turma,

Que me acusou de viver uma caretice...

Meu intento de resgatar-te da boemia,

Poderia ter sido o meu maior fracasso...

Não houvesse caído em outros braços...

Hoje, lembro daquela madrugada fria,

Que te encontrei, morto de embaraço,

Admiti tê-la esquecido e meu cansaço...

Soneto editado na sala da Elen Nunes, num quarteto com a Elen, KNZ e Arão Filho, a quem agradeço a honra e alegria dessa parceria:

http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/2068618

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Obrigada Serpente Angel por seu excelente presente, que valoriza ainda mais cada verso deste soneto, e que Deus lhe retribua devidamente.

UM soneto belíssimo

Embaralha os sentimentos magistralmente

Entre madrugadas e boemias

respira esse amor de outrora que ainda vive!!!

Parabéns pela composição magistral

Tuas interações são sempre belíssimas

Beijos todos...todos os aplausos...

TEnha um excelente domingo.

Enviado por Serpente Angel em 07/02/2010 13:13

para o texto: MADRUGADAS (T2074124)