INTROSPECÇÃO
Busco por ti dentro da noite cálida
Perdida neste caos que me consome.
Envolta na sordidez que carcome
A minha própria imagem, esquálida!
Deixo meu rastro, mas levo meu nome,
Por entre pedras eu caminho inválida...
Levo comigo esta aura pálida,
Morta de sede, às vias de fome!
De nostalgia me encontro grávida,
Vou ao encontro de alguém que me tome,
Na busca eterna d’uma paixão válida.
Neste processo de algo que me dome
Sinto pulsar em mim esta crisálida
Ansiedade que vem - depois some!
Um presente especial
às queridas manas
que me (des)acordam
todas as manhãs.
= HUL E ZELINHA =
E, para acompanhar,
um bolerão de lascar.
Cliquem no link.
(http://www.millapereira.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=2072706)
Beijos
(Milla)
Vou cortar o cabelo,
volto daqui a pouco.