Madrugada do amor
Foi tão alegre o nosso alvorecer,
O passaredo todo, em sinfonia,
Cantava tanto, prenhe de alegria,
Que até o céu chegava a enrubescer...
E nós, dois jovens, loucos de ansiedade,
Cheios de sonhos, plenos de poesia,
Sequer nós vimos que passara o dia,
Que se tornou agora só saudade!
A madrugada escura, triste e fria
Chegou depressa, sem qualquer piedade,
E sepultou o amor, que era nosso!
E agora sinto infinda nostalgia,
E vago pelas ruas da cidade,
Tentando esquecer-te, mas não posso!
POL, 27 de janeiro de 2.010
Mote de Eritânia Brunoro: Madrugada
Foi tão alegre o nosso alvorecer,
O passaredo todo, em sinfonia,
Cantava tanto, prenhe de alegria,
Que até o céu chegava a enrubescer...
E nós, dois jovens, loucos de ansiedade,
Cheios de sonhos, plenos de poesia,
Sequer nós vimos que passara o dia,
Que se tornou agora só saudade!
A madrugada escura, triste e fria
Chegou depressa, sem qualquer piedade,
E sepultou o amor, que era nosso!
E agora sinto infinda nostalgia,
E vago pelas ruas da cidade,
Tentando esquecer-te, mas não posso!
POL, 27 de janeiro de 2.010
Mote de Eritânia Brunoro: Madrugada