TEMPO DE AMOR!

Dias e dias, mil dias no tempo

Nos trio dos anos sem ver você

Não mais vicejaram as lindas begônias

As flores murcharam e já sei o por quê

De contos e fatos do nosso amor

Guardados na escrita do meu sacrário

Ficaram oferendas, mimos e caixas

Tesouro sagrado do meu relicário

No último sopro de amor da vida

Evoco a imagem de um palácio sagrado

O único abraço do meu venerado

O meu tempo de amor perpetuado

Ficou nas estrelas, livre de traças e teias

nas árvores frondosas do meu ser guardado

Silvania Mendonça
Enviado por Silvania Mendonça em 26/01/2010
Código do texto: T2052514
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