Falar de amor 2
Se de amor se vive e se peleja
Paixão sublime quase loucura
Então o meu amor foi tortura que se beija
Que me revestiu de formosura
Desse amor tão triste sem refrega·
Cantei o meu amor em liberdade
Por mares campos rios e despovoados
carreguei-o na alma e na ansiedade
Pois se te amar foi desacertado
Desejei-te até à saciedade
Mas por tal adversidade
Pranteei sozinha esse canto
Em longos anos de generosidade
Por não te dizer do meu pranto
Pois tudo o que de vós tenho é saudade
Quis a ventura que me sorrisse
e a mim viesses um dia embalado no ventosidade
Nas tuas palavras! Oh! Tolice
Eu almejei alguma ´verbosidade
Mas tudo o que cogitei foi doidice
Meu amor por ti foi luz de alvorada ·
O sol radiosa luzente
Foi vida fatalidade traçada
rasguei todo o passado e presente
tragicamente desenhada
E se de alguma felicidade
Viesse a merecer por tal afeição
Apagando a dor dessa adversidade
Esperança vã efémera ilusão
Pois contra tal contrariedade
Pelejaria meu coração
De tta
11~01~10
Mote falar de amor
>
Se de amor se vive e se peleja
Paixão sublime quase loucura
Então o meu amor foi tortura que se beija
Que me revestiu de formosura
Desse amor tão triste sem refrega·
Cantei o meu amor em liberdade
Por mares campos rios e despovoados
carreguei-o na alma e na ansiedade
Pois se te amar foi desacertado
Desejei-te até à saciedade
Mas por tal adversidade
Pranteei sozinha esse canto
Em longos anos de generosidade
Por não te dizer do meu pranto
Pois tudo o que de vós tenho é saudade
Quis a ventura que me sorrisse
e a mim viesses um dia embalado no ventosidade
Nas tuas palavras! Oh! Tolice
Eu almejei alguma ´verbosidade
Mas tudo o que cogitei foi doidice
Meu amor por ti foi luz de alvorada ·
O sol radiosa luzente
Foi vida fatalidade traçada
rasguei todo o passado e presente
tragicamente desenhada
E se de alguma felicidade
Viesse a merecer por tal afeição
Apagando a dor dessa adversidade
Esperança vã efémera ilusão
Pois contra tal contrariedade
Pelejaria meu coração
De tta
11~01~10
Mote falar de amor
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