...e o relâmpago bate na janela.
...e o relâmpago bate na janela.
Só ouço o musical: - o som da chuva!...
a indolente TV vem amiúde
incendiar as ondas da procela.
O flash é de cravo e canela!
O ininterrupto tic-tac de loucura
enfastia a noite longa e sem curvas:
(— Aonde andará aquela donzela!?).
Sem êxtase. Sem gosto de cerveja
não vejo perspectiva na peleja:
Sou insone com teor de coca-cola.
Na mente faltam fios de um bombril,
inda quero pintar a cor do rio,
nutrir-me de paixão: — a mesma escola!
Ribeirão Preto, 20 de novembro de 2005
17h58
...e o relâmpago bate na janela.
Só ouço o musical: - o som da chuva!...
a indolente TV vem amiúde
incendiar as ondas da procela.
O flash é de cravo e canela!
O ininterrupto tic-tac de loucura
enfastia a noite longa e sem curvas:
(— Aonde andará aquela donzela!?).
Sem êxtase. Sem gosto de cerveja
não vejo perspectiva na peleja:
Sou insone com teor de coca-cola.
Na mente faltam fios de um bombril,
inda quero pintar a cor do rio,
nutrir-me de paixão: — a mesma escola!
Ribeirão Preto, 20 de novembro de 2005
17h58