Canção Proibida
Canta o pássaro todo livre e solto...
alimenta-se do amor de bem-te-vi;
preso, mas no verão ainda sorri;
nalgum inverno, foge, voa absorto!...
O vento sopra o lago pro sul, poucas
são as asas... No voo estremeci!
...longe! À distância, enlouqueci!
ao norte, as penas são o meu conforto!...
Conto o inverno rude na livre prosa;
Não há flores, mas ainda tenho a rosa;
meu alimento, não obstante, é o rum.
No sul, canto no lago, o meu brinde!...
A ave voa para o amor...Um requinte!
...! Ah!... Nem pássaro!... Nem verão algum!...
Ribeirão Preto, 13 de dezembro de 2003.
23h34 min.
Canta o pássaro todo livre e solto...
alimenta-se do amor de bem-te-vi;
preso, mas no verão ainda sorri;
nalgum inverno, foge, voa absorto!...
O vento sopra o lago pro sul, poucas
são as asas... No voo estremeci!
...longe! À distância, enlouqueci!
ao norte, as penas são o meu conforto!...
Conto o inverno rude na livre prosa;
Não há flores, mas ainda tenho a rosa;
meu alimento, não obstante, é o rum.
No sul, canto no lago, o meu brinde!...
A ave voa para o amor...Um requinte!
...! Ah!... Nem pássaro!... Nem verão algum!...
Ribeirão Preto, 13 de dezembro de 2003.
23h34 min.