!... ÚLTIMO ATO...!i!
Da vida o grande espetáculo é o tentáculo que gira
E retira do fundo do mundo das ilusões a magia
De velhos alfarrábios dos sábios arcanos dos anos
Que vivem e convivem na festa da dança do dia...!
Em altos contraltos que dão à orquestra sinfonia
O maestro ambidestro com sua batuta encantada
Aumenta e alimenta o som do último ato que cria
Amando e se dando em frente à platéia calada...!
As palmas sem almas seu venéreo veneno desfia,
No palco o artista despista a dor que lhe invade
Na escura e espúria máscara do sorrir que desvia
A platéia da idéia que na vida do artista o sofrer
É semente inclemente e somente da vida lhe cabe
Esperar outro dia em porfia para o último ato fazer...!
“Afinal...! Quem fechará as cortinas do teatro da vida
No último ato em ultimato ao que resta de mim...?!i!”
Da vida o grande espetáculo é o tentáculo que gira
E retira do fundo do mundo das ilusões a magia
De velhos alfarrábios dos sábios arcanos dos anos
Que vivem e convivem na festa da dança do dia...!
Em altos contraltos que dão à orquestra sinfonia
O maestro ambidestro com sua batuta encantada
Aumenta e alimenta o som do último ato que cria
Amando e se dando em frente à platéia calada...!
As palmas sem almas seu venéreo veneno desfia,
No palco o artista despista a dor que lhe invade
Na escura e espúria máscara do sorrir que desvia
A platéia da idéia que na vida do artista o sofrer
É semente inclemente e somente da vida lhe cabe
Esperar outro dia em porfia para o último ato fazer...!
“Afinal...! Quem fechará as cortinas do teatro da vida
No último ato em ultimato ao que resta de mim...?!i!”