SÃO PAULO
Ah, São Paulo... Como és bela!
Mesmo quando nublada, cinza.
És a nossa locomotiva,
mesmo que o trânsito a deixe vagarosa.
Não tens cor, credo,
não tens religião, raça,
tu és a casa do mundo.
No teu berço muitos deitam,
muitos buscam o refúgio,
Pois és terra dos que batalham,
dos que querem melhor futuro.
És terra eclética, miscigenada,
terra que não segue, é seguida, sagrada...
És São Paulo, minha terra abençoada, amada...
Soneto escrito no estilo que criei:
2 estrofes de 7 versos.
Ah, São Paulo... Como és bela!
Mesmo quando nublada, cinza.
És a nossa locomotiva,
mesmo que o trânsito a deixe vagarosa.
Não tens cor, credo,
não tens religião, raça,
tu és a casa do mundo.
No teu berço muitos deitam,
muitos buscam o refúgio,
Pois és terra dos que batalham,
dos que querem melhor futuro.
És terra eclética, miscigenada,
terra que não segue, é seguida, sagrada...
És São Paulo, minha terra abençoada, amada...
Soneto escrito no estilo que criei:
2 estrofes de 7 versos.