Amor prisioneiro
Vaguei sem rumo certo
por águas salgadas
agúas doces, onduladas,
e parei no deserto.
Chorei, como por decreto,
Segui por matas fechadas,
Dormi nas raízes molhadas,
sem pensamento concreto.
As minhas dores são dúvidas,
minhas dúvidas incertas,
como a razão do coração...
Minhas dores ofuscam a visão,
quando na frente de ti,
minha amada, minha prisão!
Mando Mago Poeta 21:11 22/1/2010