Amor prisioneiro

Vaguei sem rumo certo

por águas salgadas

agúas doces, onduladas,

e parei no deserto.

Chorei, como por decreto,

Segui por matas fechadas,

Dormi nas raízes molhadas,

sem pensamento concreto.

As minhas dores são dúvidas,

minhas dúvidas incertas,

como a razão do coração...

Minhas dores ofuscam a visão,

quando na frente de ti,

minha amada, minha prisão!

Mando Mago Poeta 21:11 22/1/2010

Mando Mago Poeta
Enviado por Mando Mago Poeta em 22/01/2010
Código do texto: T2045502
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.