O Nu
Os olhos vêem um corpo nu
Abstraído do dia-a-dia
Visto, sem ser sentido
Sem sentido, torna-se o corpo nu.
O sol nasce cobrindo o corpo e mudando a cor da pele
Pele que de alva recebe a cor da veste
Que o sol cobre tornando-a rubra
E aos olhos ainda permanece nu
Nu artístico, que os olhos despem
Além do que é visto
E num toque, num sonho, torna-se sensível
Sensível ao ato das mãos que o tocou
Mãos que tateiam ainda no imaginário
O belo corpo que a noite cobriu de orvalho.
21/01/2009
Os olhos vêem um corpo nu
Abstraído do dia-a-dia
Visto, sem ser sentido
Sem sentido, torna-se o corpo nu.
O sol nasce cobrindo o corpo e mudando a cor da pele
Pele que de alva recebe a cor da veste
Que o sol cobre tornando-a rubra
E aos olhos ainda permanece nu
Nu artístico, que os olhos despem
Além do que é visto
E num toque, num sonho, torna-se sensível
Sensível ao ato das mãos que o tocou
Mãos que tateiam ainda no imaginário
O belo corpo que a noite cobriu de orvalho.
21/01/2009