Desilusão
Vi um menino, correndo,
Triste olhar que vagava,
Entre a poeira, chorava,
Vi uma vida, sofrendo!
Como outros, apodrecendo,
O puro doce amargava,
O sorriso se apagava,
Sob as ruínas, morrendo!
Cedo vem a desesperança...
O medo tornou-me refém,
Tirou-me o prazer de viver!
Morte, carrasco que avança...
Alguém já rezou: “amém”.
Adeus. Não irei sobreviver.
Vi um menino, correndo,
Triste olhar que vagava,
Entre a poeira, chorava,
Vi uma vida, sofrendo!
Como outros, apodrecendo,
O puro doce amargava,
O sorriso se apagava,
Sob as ruínas, morrendo!
Cedo vem a desesperança...
O medo tornou-me refém,
Tirou-me o prazer de viver!
Morte, carrasco que avança...
Alguém já rezou: “amém”.
Adeus. Não irei sobreviver.