VIDA FUGIDIA...
O que me importa se já não ouço agora,
o canto dos pássaros peregrinos,
nas manhãs de vãs sonhos cristalinos,
quando sinto que a morte me devora?
O que me importa, se nada mais resta
desta minha inaudível mocidade...
Escapa pelos dedos – é a verdade,
tal como a luz que entra pela fresta...
A vida voa, qual aves fugidias...
E deixa marcas indeléveis n’alma...
Dores construídas ao longo dos dias.
Que não seja ainda breve despedida.
Fito teus olhos, como areia beija a água
no mar de amor, razão da própria vida...
Interação do amigo e poeta Fernando Alberto Couto.Bjos Nando.
Parece que a vida te foge,
porque o teu desejo alado,
enche tua alma de medos,
enaltece o que está longe,
mas a juventude a teu lado,
nunca escapou por teus dedos.
É na alma que a carregas,
nutrindo o amor que tu tens
e enquanto fores tão querida,
esse teu encanto que negas,
será fonte de todos os bens,
que tornam fascinante a vida.
Fernando Alberto Couto
São Paulo
O que me importa se já não ouço agora,
o canto dos pássaros peregrinos,
nas manhãs de vãs sonhos cristalinos,
quando sinto que a morte me devora?
O que me importa, se nada mais resta
desta minha inaudível mocidade...
Escapa pelos dedos – é a verdade,
tal como a luz que entra pela fresta...
A vida voa, qual aves fugidias...
E deixa marcas indeléveis n’alma...
Dores construídas ao longo dos dias.
Que não seja ainda breve despedida.
Fito teus olhos, como areia beija a água
no mar de amor, razão da própria vida...
Interação do amigo e poeta Fernando Alberto Couto.Bjos Nando.
Parece que a vida te foge,
porque o teu desejo alado,
enche tua alma de medos,
enaltece o que está longe,
mas a juventude a teu lado,
nunca escapou por teus dedos.
É na alma que a carregas,
nutrindo o amor que tu tens
e enquanto fores tão querida,
esse teu encanto que negas,
será fonte de todos os bens,
que tornam fascinante a vida.
Fernando Alberto Couto
São Paulo