NÃO MAIS ALARDEAR

Rude e bela essa fllor

Que ousou se escancarar

Ventos, chuvas, tempestades

Não recusa enfrentar

Mesmo estando em desalinho

Com a mente em desatino

Presa fraca, pura é aquela

Que no sentir, faz-se encontrar

Não se assusta com o rugido

Nem as presas a irão apanhar

Pois de chaves e segredos

Põe-se agora a rodear

Se cuidando no futuro, pra não mais alardear!!