HABITANTE QUE SOU DE UMA POESIA!

Na humildade dos versos desse poeta

Que habita o íntimo Ser de uma poesia!

Onde há uma discreta e tão repleta

Luz para iluminá-lo em simetria

Com o mundo feliz que lá completa.

A Inspiração: suprema em fantasia

De quimera d'amor lhe vem seleta

De belos adjetivos todo dia...

Inspiração luzindo sentimento

-- Com a chama de Deus por entre as mãos! --

Dos dedos faz colar palavras Santas

No Uni(verso) Supremo onde, no vento,

Dissipa paixão d'alma em suaves grãos

De areia que evolam nela: mantras...

(São Paulo, para Carla, 11 de junho de 2005 - 10:35h)