Suplício
Caminho com os olhos atentos aos percalços,
Mas humano, muitos caminhos me são falsos,
Perdido, vejo-me em meio a tantos desperdícios,
Ainda sou conduzido pelos pés de tantos vícios!
Olho para trás, deixei pelos caminhos encalços,
Cada caminho levar-me-á a diferentes cadafalsos,
Sinto-me como Tântalo em meio aos suplícios,
Meus desejos e vontades são meus cilícios!
O desânimo mutila-me sem qualquer piedade,
Farto dos banquetes, de querer ser divindade,
Não posso ter o néctar, nem a pura ambrosia!
Quero seguir o caminho por mim escolhido,
Não me arrepender depois de envelhecido,
Escolha por livre arbítrio ou mera teimosia!
Caminho com os olhos atentos aos percalços,
Mas humano, muitos caminhos me são falsos,
Perdido, vejo-me em meio a tantos desperdícios,
Ainda sou conduzido pelos pés de tantos vícios!
Olho para trás, deixei pelos caminhos encalços,
Cada caminho levar-me-á a diferentes cadafalsos,
Sinto-me como Tântalo em meio aos suplícios,
Meus desejos e vontades são meus cilícios!
O desânimo mutila-me sem qualquer piedade,
Farto dos banquetes, de querer ser divindade,
Não posso ter o néctar, nem a pura ambrosia!
Quero seguir o caminho por mim escolhido,
Não me arrepender depois de envelhecido,
Escolha por livre arbítrio ou mera teimosia!