SENSIBILIDADE
Na ternura que te tenho inspiradora deusa
Rainha dos sentimentos meus outrora mágoas
Encontrando a ti, soberana dera-me nobreza,
Lagrima desencadeada aos olhos pingos d’água.
Simpatia que muito em ti valioso me sendo,
Zeladora, incomparável, amiga, amante amável!
Ao coração que me toca ao amor vencendo
Sinto-me comovido ao ato fazes emocionável.
Por este teu ato amado e prazeroso afeto,
Não me venha deusa me sentir compaixão,
Que sendo qual eu sinto-te mulher dileta.
Ainda que em lascívia ao sentimento dobre,
Coração que na paixão, fácil torna sensível!
Chora-se teu caráter, lagrimas verte por nobre.
antonioisbruno@hotmail.com
antonioisraelbruno@gmail.com
Barrinha, 03 de janeiro de 2010 – 17; 41
Na ternura que te tenho inspiradora deusa
Rainha dos sentimentos meus outrora mágoas
Encontrando a ti, soberana dera-me nobreza,
Lagrima desencadeada aos olhos pingos d’água.
Simpatia que muito em ti valioso me sendo,
Zeladora, incomparável, amiga, amante amável!
Ao coração que me toca ao amor vencendo
Sinto-me comovido ao ato fazes emocionável.
Por este teu ato amado e prazeroso afeto,
Não me venha deusa me sentir compaixão,
Que sendo qual eu sinto-te mulher dileta.
Ainda que em lascívia ao sentimento dobre,
Coração que na paixão, fácil torna sensível!
Chora-se teu caráter, lagrimas verte por nobre.
antonioisbruno@hotmail.com
antonioisraelbruno@gmail.com
Barrinha, 03 de janeiro de 2010 – 17; 41