QUANDO BATE A INSPIRAÇÃO...
Na ânsia de escrever um sentimento,
A inspiração suscita e faz-se musa,
Da mente se apodera e dela abusa,
E torna a mão então seu instrumento.
No coração mergulha – algum momento –,
No mais esconso pego, e da flor usa
O seu olor da forma mais profusa –
Em prosa, rima, trova e todo intento...
As musas brincam logo no poeta,
Melpômene, Euterpe, Erato, Clio,
Na lira de Apolo em linha reta...
Não dá para explicar esse mistério,
Que causa – hora – graça ou calafrio,
Ou vem hora da Sombra ou é sidério...
28/12/2009 – 02/01/2010
****
**O POETA E SUA INSPIRAÇÃO**
Por ora um sentimento adormecido
Desperta no poeta a inspiração.
Que vem do fundo do âmago – e então –
Provoca e atiça todos seus sentidos.
Escreve os versos na sombra do vento
Em busca do poema-perfeição.
E as rimas que nascem – em profusão
Amparam - do poeta – o sofrimento!
Não há segredos e não há mistério,
Na pena que percorre as linhas retas
De sua história – sem vitupério!
Adentra a noite – assim cada vez mais,
Ouve-se a voz calada do poeta
Que canta aos quatro ventos – os seus ais!
(Milla Pereira – 02/01/2010 – ( 21:06)
Adorei querida amiga!
Obrigado!
http://www.myartprints.com/kunst/sir_edward_john_poynter/erato_muse_poetry_hi.jpg
Escrito na casa da amiga Milla Pereira. Numa tarde chuvosa do 02 de janeiro de 2010 - às 19h:23m.
Na ânsia de escrever um sentimento,
A inspiração suscita e faz-se musa,
Da mente se apodera e dela abusa,
E torna a mão então seu instrumento.
No coração mergulha – algum momento –,
No mais esconso pego, e da flor usa
O seu olor da forma mais profusa –
Em prosa, rima, trova e todo intento...
As musas brincam logo no poeta,
Melpômene, Euterpe, Erato, Clio,
Na lira de Apolo em linha reta...
Não dá para explicar esse mistério,
Que causa – hora – graça ou calafrio,
Ou vem hora da Sombra ou é sidério...
28/12/2009 – 02/01/2010
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**O POETA E SUA INSPIRAÇÃO**
Por ora um sentimento adormecido
Desperta no poeta a inspiração.
Que vem do fundo do âmago – e então –
Provoca e atiça todos seus sentidos.
Escreve os versos na sombra do vento
Em busca do poema-perfeição.
E as rimas que nascem – em profusão
Amparam - do poeta – o sofrimento!
Não há segredos e não há mistério,
Na pena que percorre as linhas retas
De sua história – sem vitupério!
Adentra a noite – assim cada vez mais,
Ouve-se a voz calada do poeta
Que canta aos quatro ventos – os seus ais!
(Milla Pereira – 02/01/2010 – ( 21:06)
Adorei querida amiga!
Obrigado!
http://www.myartprints.com/kunst/sir_edward_john_poynter/erato_muse_poetry_hi.jpg
Escrito na casa da amiga Milla Pereira. Numa tarde chuvosa do 02 de janeiro de 2010 - às 19h:23m.