Soneto 799
*O ÚLTIMO ACENDA A LUZ
Guardado a sete chaves bem oculto
Levando emoção trazendo esperança
No poço o caminho quase um insulto
Mora o pensamento forte aventurança
De tão sozinho vive em seu deserto
Um dono em cada corpo possessivo
A luz não é preciso talvez por certo
Enxerga no escuro por ser altivo
Ninguém ousa entrar no seu sacrário
É templo uno, carcaça em moradia
Quem há de ousar pra ser acionário!
A porta ao se fechar no fim da cruz
A massa se desprende com alforria
O último se puder acenda a luz
sonianogueira
*O ÚLTIMO ACENDA A LUZ
Guardado a sete chaves bem oculto
Levando emoção trazendo esperança
No poço o caminho quase um insulto
Mora o pensamento forte aventurança
De tão sozinho vive em seu deserto
Um dono em cada corpo possessivo
A luz não é preciso talvez por certo
Enxerga no escuro por ser altivo
Ninguém ousa entrar no seu sacrário
É templo uno, carcaça em moradia
Quem há de ousar pra ser acionário!
A porta ao se fechar no fim da cruz
A massa se desprende com alforria
O último se puder acenda a luz
sonianogueira