Meu vulto em tua lembrança inconsciente guardado
Viverei por muitos anos, em teus olhos cálidos
Me recordará na ânsia solitária que te tortura
E inutilmente fugirás de reviver meus traços...
Fugirás de mim – tens medo? Ficaras irritado.
Ficarei aqui – marcaras meus passos
Cantarás ao mundo meu nome em tua boca fadado
Na tua embriaguez me farei em teus braços
Talvez faças mal a ti mesmo mentir ser sincero
Censurarás tua propria saudade – quem sabe?
Essa ousadia de que mente não querer-me
E querendo exagera no propósito de odiar-me!
Dirás que minto nesses versos de tom severo?
Escrevo infantilidades tuas e absurdos meus?
Fantasia e vislumbre... Porque te escrevo, meu Deus!”
Viverei por muitos anos, em teus olhos cálidos
Me recordará na ânsia solitária que te tortura
E inutilmente fugirás de reviver meus traços...
Fugirás de mim – tens medo? Ficaras irritado.
Ficarei aqui – marcaras meus passos
Cantarás ao mundo meu nome em tua boca fadado
Na tua embriaguez me farei em teus braços
Talvez faças mal a ti mesmo mentir ser sincero
Censurarás tua propria saudade – quem sabe?
Essa ousadia de que mente não querer-me
E querendo exagera no propósito de odiar-me!
Dirás que minto nesses versos de tom severo?
Escrevo infantilidades tuas e absurdos meus?
Fantasia e vislumbre... Porque te escrevo, meu Deus!”