CANTIGAS DE AMOR
Soubesse eu, cantava o amor maior.
aquele que jamais se fez escrito,
cantava para o mundo ao meu redor,
levava aos céus o meu velado grito.
Cantava cousas que não sei de cor,
solfejando o meu sonho mais bonito
às nuvens porejantes de suor.
às estrelas – estradas do infinito!
Soubesse eu, aprimorava o canto
para o amor presente no futuro,
para o futuro não chorar seu pranto.
Soubesse eu do sonho que procuro,
pra ele cantaria o amor mais santo,
cantaria pra ele o amor mais puro!
Odir, de passagem.
Soubesse eu, cantava o amor maior.
aquele que jamais se fez escrito,
cantava para o mundo ao meu redor,
levava aos céus o meu velado grito.
Cantava cousas que não sei de cor,
solfejando o meu sonho mais bonito
às nuvens porejantes de suor.
às estrelas – estradas do infinito!
Soubesse eu, aprimorava o canto
para o amor presente no futuro,
para o futuro não chorar seu pranto.
Soubesse eu do sonho que procuro,
pra ele cantaria o amor mais santo,
cantaria pra ele o amor mais puro!
Odir, de passagem.