CANTIGAS DE AMOR


Soubesse eu, cantava o amor maior.
aquele que jamais se fez escrito,
cantava para o mundo ao meu redor,
levava aos céus o meu velado grito.

Cantava cousas que não sei de cor,
solfejando o meu sonho mais bonito
às nuvens porejantes de suor.
às estrelas – estradas do infinito!

Soubesse eu, aprimorava o canto
para o amor presente no futuro,
para o futuro não chorar seu pranto.

Soubesse eu do sonho que procuro,
pra ele cantaria o amor mais santo,
cantaria pra ele o amor mais puro!

Odir, de passagem.
oklima
Enviado por oklima em 28/12/2009
Reeditado em 29/10/2010
Código do texto: T2000101
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